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pra compra é simples e sem burocracia me liguem a cobrar e ajudarei voce a comprar um linha telefonica, mesmo se voce estiver devendo na praça ou estiver com o nome sujo no SPC.
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Informações sobre o Vendedor:
ID do vendedor: TELEMASTER (980)
Pontuação do vendedor: 980 Pontos Positivos
100% avaliações positivas
Nível de segurança:
Nome:
e-mail: contatotelemaster(ARROBA)hotmail.com
Informações sobre o produto:
Produto
Produto novo na caixa lacrada
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Câmera Digital AIPTEK POCKET DV4000-R$170,00
Importante: Você deverá efetuar o pagamento do produto + entrega no banco conveniado abaixo, em seguida comunicar o vendedor, informando os seguintes dados: nome, endereço, telefone, CEP e dados do comprovante de pagamento. Desta forma poderemos dar continuidade no sistema de entrega. Obs. Somente após esta confirmação, seu produto será enviado.
Tabela para entrega via transportadoras (Caso efetue o pagamento após a data da promoção do Frete Gratuito, utilize a tebela abaixo).
Estado Capital Interior
SP
15,00
22,00
RJ-MG-PR-SC
15,00
22,00
DF-ES-MS-RS
15,00
22,00
GO
21,00
26,00
BA-TO-MT
25,00
30,00
AL-SE
25,00
30,00
PB-PE-PI-RO
26,00
33,00
AC-AP-AM-CE-MA-PA-RN
32,00
37,00
RR
38,00
44,00
As entregas contam com seguro total contra qualquer tipo de dano ou perda.
Prazo de entrega: 5 a 20 dias
A entrega via transportadoras tem se tornado mais segura pois conta com seguro total inclusive contra danos ao produto o que não ocorre com os correios.
Devoluções: São aceitas devoluções durante os 30 dias posteriores ao recebimento da encomenda desde que o material seja devolvido, com as embalagens e selos de origem.
O nr da conta é: AG: 2622-0 Conta: 0512130-2
Nome: CRISTIANO GOMES DA SILVA
Banco: BRADESCO
Formas de pagamento:
Depósito - (No caixa / Ag.24 horas
Transferencia - (No caixa / AG.24 horas / Telefone / Online)
Locais para pagamento:
Bancos
Agências 24 horas
Caso tenha algum problema para visualizar os dados para pagamento, entre em contato com o vendedor pois provávelmente seu email não tenha suporte para recebimento no formato html
O produto será enviado no próximo dia útil após a confirmação de pagamento.
Lembre-se de qualificar o vendedor uma vez finalizada a transação!
Continue comprando no Arremate.com!
Saudações
Renata Lima
Arremate.com
02/06/2005 - 23h16
Polícia investiga quadrilha que aplicava golpes milionários em empresários
Quatro pessoas foram presas acusadas de integrarem uma quadrilha que aplicava golpes de estelionato sobre médios e grandes empresários. Policiais da 2ª Divecar (Divisão de Investigações Sobre Furtos e Roubos de Veículos e Cargas) estimam que as ações, realizadas há pelo menos quatro anos, tenham causado prejuízos de 100 milhões de euros.
Segundo o delegado-titular Alberto Pereira Matheus Junior, os golpistas fingiram representar instituições financeiras estrangeiras e convenciam as vítimas de que poderiam captar recursos, em dólares ou euros, em condições bastante facilitadas. Após o pagamento de uma comissão equivalente a 10% do empréstimo, eles chantageavam o cliente com alguma irregularidade descoberta na empresa e o obrigavam a desfazer o negócio.
O esquema envolvia desde a criação de nomes e sites para as empresas que serviam de fachada --como EDC, Creditfin, Global Investiments e Euro Funds-- até a promoção de viagens ao exterior e o aluguel de imóveis usados como escritórios falsos. Alguns deles ficavam em Santiago, no Chile, e Nova York, nos Estados Unidos.
A quadrilha agia em Curitiba (PR) e, em menor escala, em São Paulo, Campinas (95 km de São Paulo) e Rio. Outros 14 suspeitos devem ter a prisão preventiva decretada nos próximos dias.
Investimento
Segundo Matheus Junior, os criminosos empenhavam-se muito na produção do golpe. No falso site da instituição financeira que servia de fachada, o empresário enganado podia até "conferir" o valor do empréstimo solicitado. Na verdade, não havia movimentação alguma --senão pelo dinheiro pago aos golpistas, por vezes, para contas no exterior.
O aluguel de um dos falsos escritórios mantidos pela quadrilha, localizado em um dos prédio mais sofisticados do Rio, custava R$ 12 mil ao mês. Em alguns casos, a quadrilha levava o cliente até o Chile ou os Estados Unidos, onde também mantinha escritórios luxuosos, para dar confiabilidade ao negócio. Nestas ocasiões, também eram usados carros bastante luxuosos.
A prisão dos acusados, inclusive, foi efetuada em imóveis localizados em regiões consideradas nobres de São Paulo como a rua Haddock Lobo e a alameda Santos.
Vítimas
Foi uma das vítimas que denunciou o golpe à polícia. O empresário entrou em contato com a quadrilha para comprar uma carga. Um dos criminosos chegou a colocá-lo em contato com um suposto membro da falsa instituição financeira. A vítima aceitou a proposta e pagou a comissão.
"Os golpistas começaram a pressioná-lo, mas o empresário era 'certinho' e cercou-se de garantias. Quando eles começaram a pressionar, o empresário ameaçou tomar as providências cabíveis", explica o delegado.
A investigação, iniciada em novembro de 2004, foi chamada Panamá pois, inicialmente, os criminosos diziam ser representantes de instituições sediadas naquele país.
As condições do empréstimo oferecido pelos golpistas eram tentadoras. Uma empresa de agronegócio, por exemplo, assinou um contrato para pedir 5 milhões de euros. A taxa de juros cobrada foi de 5,5% ao ano, com carência de 24 meses e prazo de oito anos para pagar.
Outra empresa do mesmo setor pediu 2,4 milhões de dólares a 5,8% de juros ao ano, com carência de um ano e prazo de cinco anos para pagar.
Novos casos do golpe do empréstimo internacional
A Justiça determinou o bloqueio de contas bancárias dos golpistas presos ontem, em São Paulo, mostrados no Jornal Nacional. Depois da reportagem, uma onda de denúncias chegou à Polícia.
A delegacia funcionou hoje só para atender vítimas dos golpistas presos ontem em flagrante. Gente que prometia empréstimos internacionais a juros baixos, desde que o interessado pagasse o seguro e as despesas de contrato.
O dinheiro, segundo a Polícia, era embolsado pela organização, que chegou a montar bancos fictícios para operações de crédito que nunca existiram.
Desde ontem, 50 empresários já telefonaram se identificando como vítimas. O delegado do caso pediu reforço de escrivães e mandou preparar uma sala especialmente para os depoimentos, que serão tomados ao longo de toda a semana vem.
Em Belo Horizonte o dono de uma metalúrgica gastou R$900 mil na esperança de receber o empréstimo. O contrato, como vários outros, foi assinado no falso escritório do grupo em Nova Yorque. O empresário não recebeu um centavo dos R$18 milhões prometidos. Mas assinou promissórias, e está sendo cobrado. “Nós estamos com um título protestado no Serasa de R$1,32 milhão, por nós termos recindido o contrato com eles, nós não recindimos o contrato com eles”, conta Moacir Ferreira da Silva, empresário.
Gilberto Gameiro foi um dos que vieram à delegacia, em São Paulo, contar a história do golpe que arruinou a vida dele. Para ter o suposto empréstimo de R$6 milhões, ele desembolsou um R$1 milhão. Ele conta que depois disso nunca mais conseguiu se reerguer. “Não consegui, infelizmente não”, afirma Gilberto.
Em dois anos, restou quase nada. Uma empresa falida, 300 empregados demitidos e uma gigantesca dívida trabalhista. “Meu patrimônio que já existiu, não existe mais. Eu moro de aluguel. Está difícil, é muito difícil falar a respeito disso, é muito complicado”, fala o Gilberto Gameiro, técnico em informática.
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