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Não, não é confiavel de forma alguma. Trata-se de mais uma piramide, matriz forçada 1:3. Prometem notebook, computadores, renda de mais de 5.000,00 e até usam o nome de uma conhecida seguradora para lubridiar as pessoas. A conta é simples - a piramide é finita e se houver "furo" em qualquer nível, já desbanca todo esquema, não é preciso ser matemático pra saber.
Abraços,
Foi vendendo os produtos que ela tem e com isto acumulou altas comissões ?
Foi vendendo produtos próprios pela loja virtual que ela lhe vendeu e a sua venda foi tão alta que proporcionou estes automóveis de previlégios de poucos ?
Ou foi trabalhando única e exclusivamente o "plano de carreira" que nada mais é do que ficar indicando pessoas e ensinar estas á indicar outras até que você conseguiu chegar no topo (no topo não, pois lá está o sr. Luis Francisco ) ou próximo á ele desta "Pirâmide Financeira" ?
Mas me responda com sinceridade, não venha com frases prontas e nem com mentiras, seja honesto com você mesmo, saiba que tem um Homem lá em cima vendo tudo.
Um conselho, aproveita para voltar a estudar, de preferência pague uma escola particular e bem conceituada, assim você estará investindo seu dinheiro em algo realmente útil.
Obrigado e boa sorte !!!
(veja proc. 207525/2005 forum João Mendes)
"Despacho Proferido
Vistos. 1. Intimada, a devedora não pagou o débito. Declaro, pois,
aplicada a multa de dz por cento (artigo 475-J, caput,
do Código de Processo Civil) e defiro o pedido de bloqueio “on-line” de seus
ativos financeiros. Isso porque o artigo 655, inciso I, do Código de Processo
Civil determina que a penhora deve recair preferencialmente sobre dinheiro,
em espécie ou depositado em instituição financeira. Veja-se que cabe ao
credor indicar o objeto da penhora (artigo 475-J, § 3º, do Código de Processo
Civil)....
Eu não duvido que o “Marketing de Rede” ou “Marketing Multinível” será a grande realidade em alguns anos ou décadas e dominará grande fatia do mercado, fazendo inclusive com que algumas empresas modifiquem seu “marketing tradicional” pelo “multinível”.
Mas eu tenho a certeza que esse novo método trará muitos danos economicos aos consumidores e pouca ou nenhuma renda extra significativa. Comprarão muita porcaria mais caro recomendado pelo amigo. Serão vítimas de muitos golpes financeiros. Perderão muitas economias importantes jogando dinheiro nas mãos de vagabundos que não gostam do trabalho para eles contruírem galpões as custas de trabalho alheio. Muito dinheiro jogado fora. Todo mundo envolvido em um esquema de espalhar prejuízo por migalhas.
O MVR (Marketing de Vigaristas na Rede) usa a técnica do sertanejo que põe a carga nas costas do burro, ai burro empaca. Existe 2 formas de fazer o burro andar. Sabe quais são? Ou você mete a chibata nas costas ou amarra em uma vara uma espiga de milho na ponta e fixe-a no cabestro de forma a espiga ficar logo à frente. Até o burro perceber que ele anda anda e nada de espiga ele já levou a carga do sertanejo ao ponto desejado. A primeira saida é o sistema de emprego tradicional, a segunda saída é o MVR. Precisaria ter leis que definisse isso claramente. Enquanto isso aqui no Brasil não acontece. Fique esperto! Salve-se quem puder. De olho no MVR eles ainda vão te pegar.
É muito fácil alegar que tudo é pirâmide. Alguém sabe porque o jogo-do-bicho (e atualmente as máquinas de caça-níqueis, em que pese a discussão de lavagem de dinheiro de tráfico etc) são ilegais???
Simplesmente porque o Governo não ganha nada com isso, ou seja, não incide imposto. Da mesma forma a pirâmide é ilegal, pois o governo não arrecada nada com isso (além de não ter limite de profundidade, não existir produto ou serviço etc).
Porém, o Marketing Multinível ou Marketing de Rede não pode ser confundido com isso. Inicialmente porque “marketing” significa “levar o produto ou serviço ao consumidor”. No marketing “tradicional” chega-se ao consumidor através de publicidade convencional (jornais, revistas, televisão etc). Já no “multinível” (marketing) o produto/serviço chega ao consumidor através de outro consumidor e ele é “bonificado” por isso (em dinheiro ou em produtos).
Justo? É lógico que é justo, afinal ajudou a empresa a vender e o custo para a empresa é muitíssimo mais baixo.
Vejam que a Editora Abril, a Vivo Celular etc lançaram ultimamente promoções para os clientes que trouxessem outros clientes (ganhariam anuidades de assinatura e minutos de brinde). Justo isso? Justo. É mais barato para a empresa? Com certeza é. E para o consumidor é bom? É claro que é, pois vivemos indicando profissionais, produtos e empresas para amigos, conhecidos e familiares e nunca ganhamos nada com isso, e o Marketing Multinível veio corrigir isso.
Todos sabem, porém é bom relembrar que o Marketing Multinível foi inventado na década de 40 nos EUA. Já na década de 60 uns espertões aproveitaram o “Formato Multinível” (e não o Marketing = lembre-se do significado) para movimentar dinheiro entre o grupo. No entanto, isso não é aceito em nenhum lugar do mundo, pois não há como o “participante” acompanhar o crescimento da estrutura construída, além de não haver produto, não haver recolhimento de imposto etc.
Portanto, como dizem alguns “sábios”, uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.
Quanto as empresas mencionadas em algumas postagens, afirmo que já conheço todas as apresentações delas, exceto a Amway, mas que tive a oportunidade de usar um “xampu de carro” a cerca de uns 15 anos atrás e o produto é magnífico.
Pelo que vi (e conheço muito bem o funcionamento da maioria dos marketing´s – seja Site auto-gestão, telefonia voip etc) está tudo em pleno funcionamento. É evidente que se há problema no produto, isso é passível de ocorrer com qualquer empresa e que os franqueados / associados / distribuidores independentes (ou outra denominação dada) possam exagerar nas facilidades do negócio.
Já antecipo desde já: graças a Deus não existe milagre no meio comercial.
O Marketing Multinível é um empreendimento como qualquer outro (só que em alguns você pode trabalhar em casa mesmo – tendência americana – mas trabalhar em casa não significa não fazer nada... pelo contrário, dá até mais trabalho, a diferença certamente consiste na ausência de aluguel de um estabelecimento, nova despesa com água, luz, impostos etc), onde a pessoa dever abraçar com muita dedicação, seriedade, persistência e determinação.
Alguns marketings são de venda de produto e não adiante sonhar, você tem que vender.
Se não gosta de vender não entre (mas também não fale mal, afinal não é culpa da empresa isso, talvez seja melhor você ler algum livro sobre vendas).
Por outro lado existe o Marketing Multinível só de Consumo (esse eu acho interessante, pois também não gosto de vendas...).
Mas de qualquer maneira, o objetivo de qualquer empresa É VENDER MAIS. Seja você vendendo por ela ou então você consumindo os produtos dela e também trazendo novos consumidores.
Se alguém ainda duvida que o “Marketing de Rede” ou “Marketing Multinível” será a grande realidade em alguns anos ou décadas e dominará grande fatia do mercado, fazendo inclusive com que algumas empresas modifiquem seu “marketing tradicional” pelo “multinível”, sugiro que acesse o youtube.com e assista o vídeo do “Hidrogênio”. Esse vídeo foi baseado num livro escrito em 1995 chamado “O Fim dos Empregos” (no final do ano passado a Revista Época fez uma reportagem com ele”.
Enfim, vejam lá que é dito a grande realidade do que está acontecendo com o emprego mundial. Ou alguém acha que as paralisações e as greves do bancários (com todo o respeito à atividade exercida e ao direito de greve), será suficiente para diminuir o desemprego deles? É óbvio que não. Cada vez mais existiram Agências de Auto-atendimento e internet bank (aliás, as propagandas são só disso.... porque será?)
E é uma grande certeza que o Marketing Multinível veio auxiliar o mundo diante do “fim dos empregos” (isso não significa fim do “trabalho”, mas sim dos empregos registrados).
Já finalizando, quem adere ao marketing multinível com seriedade sabe muito bem que não é para largar o emprego ou atividade atual, mas sim para garantir uma renda futura, pois, como diz o renomado escritor Roberto Skinyashiki (esse eu tenho certeza que você conhece) num artigo escrito a certo tempo: “o Sucesso é construído à noite. De dia você faz aquilo que todos fazem”.
Por fim, a título de sugestão, existem diversos autores em todo o mundo (não necessariamente livros especializados de marketing multinível) que recomendam que as pessoas participem de empresas de marketing multinível, a fim de fazerem os cursos que eles oferecem, aprender mais como lidar com as pessoas, aprender a vender etc, etc.
Segue, portanto, alguns rápidos depoimentos (caso você não conheça nenhum desses autores é melhor se informar mais antes de ter qualquer “convicção” a respeito do assunto).
Despeço-me cordialmente de todos, sejam conhecedores de marketing multinível, iniciantes ou especializados, bem como daqueles que ainda não se abriram a conhecer esse revolucionário método de vendas:
“(.....) hoje em dia aconselho as pessoas a levar em consideração o marketing de rede” – Robert Kiyosaki (“Pai Rico Pai Pobre” – mais de 9 milhões de livros vendidos nos EUA)
“(.....) uma ótima opção é entrar para uma empresa de marketing de rede” – T. Harv Eker (“Segredos da Mente Milionária” – pág. 121) (esse eu estou lendo atualmente – simplesmente fantástico – não é de marketing)
“Definitivamente, o problema não é o marketing de rede, e sim a maneira como a pessoa assume o negócio” – Roberto Skinyashiki (brasileiro autor de dezenas de livros, dentre eles “Tudo ou Nada” – pág. 20 e colunista da Revista Vencer)
“(.....) Como em qualquer outro ramo de atividade, há boas e más empresas de marketing de rede, bem como há bons e maus distribuidores” – Lair Ribeiro (brasileiro autor de vários livros, dentre eles “Uma venda não ocorre por acaso” – pág. 183)
“Sugestões para ganhar mais: ter um segundo emprego, sim, aproveitar os momentos de folga para ter mais renda. (.....) sem falar a enorme variedade de produtos a serem vendidos no marketing de rede” - Mauro Halfeld (Rádio: Coluna CBN Dinheiro – 24.08.2006)
Atenciosamente.
Marcelo Del.
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