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17/08/2006 - Campo Grande News
Homem é acusado de golpes em MS e em outros Estados
Por: Nadyenka Castro
José Dias de Castro está sendo acusado de praticar golpes financeiros em diversos estabelecimentos comerciais de Mato Grosso do Sul e até de outros Estados, conforme informou a Polícia Civil, que investiga o caso. De acordo com denúncias feitas à Polícia, o calote aplicado por ele é no mínimo de R$ 73 mil.
Desde a semana passada, seis comerciantes já denunciaram Castro a Polícia. Ele fazia compras em nome da Importadora e Exportadora Daroeira, empresa que conforme o contador Gilson Mário Almeida de Resende, foi adquirida por ele no fim de 2004, não sendo alterada a razão social.
Fato que facilita a aplicação de golpes, já que a Casa Aroeira LTDA., era uma empresa sem restrições. Devido a confiança adquirida com a empresa desde 2004, a Sertão Comercial de Equipamentos LTDA, passou a vender para Castro, compras no valor de R$ 15.255,47 feitas desde 10 de julho deste ano, que deveriam ser pagas em boletos bancários.
Outra empresa vítima do golpe é a Moderna Móveis e Serviços LTDA. No local, Castro fez compras no valor total de R$ 14.655 e pagou apenas R$ 2.741. Essas duas empresas comunicaram o fato à Polícia na semana passada. Nesta, mais cinco estabelecimentos comerciais registraram boletim de ocorrência.
A Alvorada Materiais de Construção teve prejuízo de R$ 23.046,56, sendo que a última compra feita por Castro foi no dia 30 de junho. À Vitória Comércio de Tintas, o acusado de estelionato está devendo R$ 9.055 e à Madeplac Comercial Madereira, R$ 11.488,10.
Ele tem dívida ainda com a Fraks Locação de Roupas para Festas, onde esteve com a família, pagou R$ 550 à vista pelo aluguel de roupas, porém não as devolveu e a multa até ontem estava em R$ 2.450.
Castro também tem dívidas com o contador que prestou serviços a ele durante o ano de 2005. O débito de R$ 1 mil só não é mais alto porque o acusado fazia pagamentos de pequenos valores.
Todas as vítimas procuraram por Castro no endereço informado por ele nos cadastros, mas ninguém o encontrou era a sede da empresa, que fica na Rua João Lemes de Rezende, Jardim Itamaracá. A proprietária da Fraks, Ana Maria Salomé Rodrigues, chegou a procurá-lo no endereço que disse ser da casa dele: Rua Pio Rojas, bairro Monte Castelo. Mas também não o localizaram.
A reportagem tentou entrar em contato com o acusado através dos telefone que ele informou às vítimas, mas também não o encontrou.
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