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15/09/2007 - O Globo Online
Duas são presas com cheque adulterado de R$ 430 mil
ÃO PAULO - Duas mulheres foram presas nesta sexta-feira no momento em que tentavam descontar um cheque de R$ 430 mil reais em uma agência bancária de Tatuí, a 145 quilômetros da capital. O cheque era adulterado. A comerciante Débora Aparecida Duarte Verneck, 37, e Maria de Lurdes Santos, 43, foram presas em flagrante.
A transação seria feita em uma agência bancária, no centro de Tatuí. A gerência do banco estranhou o alto valor e avisou a polícia. Os policiais acreditam que elas façam parte de uma quadrilha. Débora Verneck é de Tatuí e tem uma passagem por roubo. A ficha criminal de Maria de Lurdes, que mora em Santos, é extensa. Ela já respondeu por estelionato, falsificação de documento, furto e formação de quadrilha.
Em depoimento, Maria de Lurdes, disse que recebeu o dinheiro em Osasco, por um serviço de manutenção industrial que prestou. Segundo a polícia, o cheque é adulterado e pertence a uma empresa de telecomunicações de São Paulo. Ele foi emitido para pagar impostos da companhia, no estado do Rio de Janeiro. Agora a polícia quer saber porque o cheque foi parar nas mãos da quadrilha.
De acordo com um boletim de ocorrência feito na capital, no início da semana, o cheque que estava com as mulheres faz parte de um lote de outros sete, que também foram adulterados. O pego em Tatuí era o que tinha o maior valor de todos. A lista inteira soma quase R$ 1 milhão.
No veículo de uma delas, a polícia encontrou esses documentos da agência do banco onde fariam as transações, em Tatuí. Os celulares que estavam com as mulheres também foram apreendidos. A todo o momento recebiam ligações.
Elas agora irão responder por estelionato e, se condenadas, podem pegar até cinco anos de prisão. Débora e Maria de Lurdes foram encaminhadas para a cadeia de Capela do Alto.
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